Hoje, da algibeira saiu um licor para o Abílio e a Ratinha!
Tinha de me sentar para fazer esta publicação.
Desde dia 18 de Janeiro que ando nas minhas caminhadas diárias e, nestas voltinhas, acabamos por reconhecer algumas caras que por nós se cruzam… e os patudos também!
Hoje foi, talvez, a 5ª vez que me cruzei com este senhor e a sua linda cachorrinha que, desde a primeira vez que a vi, me apaixonou. Dos muitos cães que vejo a passear com os seus donos, não há nenhum mais feliz e bem-disposto do que esta pequenita da foto.
Sempre a saltitar, desafia todos os cães para uma brincadeira, mesmo quando estes têm 5x o seu tamanho (até um Pitbull!). Se a paramos para lhe dar mimos, brinca, brinca, depois corre para o seu dono, que já vai mais adiante. Tem adoração por ele, vê-se.
Numa das vezes, enquanto via a cadelinha afastar-se, lamentei-me por não ter dado ao senhor o doce que trazia na algibeira. Foi a primeira vez que me ocorreu esta ideia. Na vez seguinte, trazia comigo um molho agridoce, de acompanhamento de refeição… Raios! Refeição?! O Abílio não parece saber sequer o que isso é…
Às vezes (muitas vezes), julgamos as pessoas pela sua figura… Pois hoje, a Ratinha passeava até de camisola. Muito bem cuidada, vê-se não lhe faltar nada, nem mimo… Quem dera a muitos terem um dono como o Abílio.
Perguntei-lhe como se chamava ele e a cachorrinha.
– Posso tirar-vos uma foto?
– Sim, claro.
Tirei as luvas e a malandra fugiu com uma delas, na tentativa de boicotar a sessão fotográfica.
– Tome, é para si, que hoje está frio!
Tinha de me sentar para fazer esta publicação.
Desde dia 18 de Janeiro que ando nas minhas caminhadas diárias e, nestas voltinhas, acabamos por reconhecer algumas caras que por nós se cruzam… e os patudos também!
Hoje foi, talvez, a 5ª vez que me cruzei com este senhor e a sua linda cachorrinha que, desde a primeira vez que a vi, me apaixonou. Dos muitos cães que vejo a passear com os seus donos, não há nenhum mais feliz e bem-disposto do que esta pequenita da foto.
Sempre a saltitar, desafia todos os cães para uma brincadeira, mesmo quando estes têm 5x o seu tamanho (até um Pitbull!). Se a paramos para lhe dar mimos, brinca, brinca, depois corre para o seu dono, que já vai mais adiante. Tem adoração por ele, vê-se.
Numa das vezes, enquanto via a cadelinha afastar-se, lamentei-me por não ter dado ao senhor o doce que trazia na algibeira. Foi a primeira vez que me ocorreu esta ideia. Na vez seguinte, trazia comigo um molho agridoce, de acompanhamento de refeição… Raios! Refeição?! O Abílio não parece saber sequer o que isso é…
Às vezes (muitas vezes), julgamos as pessoas pela sua figura… Pois hoje, a Ratinha passeava até de camisola. Muito bem cuidada, vê-se não lhe faltar nada, nem mimo… Quem dera a muitos terem um dono como o Abílio.
Perguntei-lhe como se chamava ele e a cachorrinha.
– Posso tirar-vos uma foto?
– Sim, claro.
Tirei as luvas e a malandra fugiu com uma delas, na tentativa de boicotar a sessão fotográfica.
– Tome, é para si, que hoje está frio!